(The Twilight Saga: Eclipse; EUA, 2010)
Dir.: David Slade
Com Robert Pattinson, Kirsten Stewart, Taylor Lautner, Dakota Fanning
2h04 min - Romance - 10 anos

Entendam. Eu jamais li uma página dos livros da saga.
Nunca me interessei.
Mas conheço muita gente que foi conquistado(a) pela história da adolescente que se vê dividida entre o amor de um vampiro e de um lobisomem. Cada um com suas particularidades. Você pode até argumentar que a história é muito mais do que isso. Eu vou contrariar. Você pode insistir. E eu manterei minha posição. Porque a essência das quatro histórias é o desenvolvimento desta premissa.
Portanto vou me ater a falar do filme, e jamais dos livros, pois os dois primeiros parágrafos deste post, seriam base para qualquer contra-argumento.
E no terceiro capítulo da história, vemos o casal Bella e Edward as voltas com um iminente ataque de vampiros organizado por Victoria, com o intuito de matar a mocinha, para vingar a perda de seu amor James (lá no primeiro filme). E com isso, a tribo dos Lobisomens, rivais dos vampiros que deverão formar uma aliança para proteger seu território.
Mas mais do que isso, proteger a mocinha, que (lembrando...) é disputada por um lobisomem e por um vampiro.
Parece muito vago, eu sei. E peço desculpas. O meu entendimento da saga é superficial demais para descrever mirabolantes sinopses... Sou aquele cara que só viu os filmes e não leu o "além-do-filme".
Ok. Em termos de cinema, nenhum dos dois primeiros filmes deram lá seu show de bola. Foram histórias competentes, matematicamente calculadas para arrancar suspiros do público feminino.
Tiram a camisa, brilham no sol, correm, beijam, e quase choram...
Neste terceiro episódio, é incorporado um elemento precioso, quase que ignorado nos dois filmes anteriores: O suspense.
Ta-ram!
Um filme de vampiros sem suspense? Talvez fosse esta a fórmula que fez de "Crepúsculo" e "Lua Nova" dois filmes na média. Ou talvez, também fosse isso.
Porque esperar grandes interpretações do elenco principal, seria, acima de tudo, "forçar a amizade".
É, portanto, o suspense. A fórmula "mágica" que faz de Eclipse, um filme bem melhor do que seus antecessores. Não espere também, um "Cabo-do-Medo-vampiresco-e-lobisomesco", mas dadas as devidas proporções, um elemento que adicionado a trama, deixou a trama um pouco mais interessante. Mesmo com a vilã Victoria (Bryce Dallas Howard, com uns 20 minutos de tempo de tela no total) decepcionando, o poder do filme está na sugestão de que coisas ruins irão acontecer.
E a fragilidade da mocinha, interpretação e personagem, potencializa o poder da sugestão.
Nota: 5,5
Nunca me interessei.
Mas conheço muita gente que foi conquistado(a) pela história da adolescente que se vê dividida entre o amor de um vampiro e de um lobisomem. Cada um com suas particularidades. Você pode até argumentar que a história é muito mais do que isso. Eu vou contrariar. Você pode insistir. E eu manterei minha posição. Porque a essência das quatro histórias é o desenvolvimento desta premissa.
Portanto vou me ater a falar do filme, e jamais dos livros, pois os dois primeiros parágrafos deste post, seriam base para qualquer contra-argumento.
E no terceiro capítulo da história, vemos o casal Bella e Edward as voltas com um iminente ataque de vampiros organizado por Victoria, com o intuito de matar a mocinha, para vingar a perda de seu amor James (lá no primeiro filme). E com isso, a tribo dos Lobisomens, rivais dos vampiros que deverão formar uma aliança para proteger seu território.
Mas mais do que isso, proteger a mocinha, que (lembrando...) é disputada por um lobisomem e por um vampiro.
Parece muito vago, eu sei. E peço desculpas. O meu entendimento da saga é superficial demais para descrever mirabolantes sinopses... Sou aquele cara que só viu os filmes e não leu o "além-do-filme".
Ok. Em termos de cinema, nenhum dos dois primeiros filmes deram lá seu show de bola. Foram histórias competentes, matematicamente calculadas para arrancar suspiros do público feminino.
Tiram a camisa, brilham no sol, correm, beijam, e quase choram...
Neste terceiro episódio, é incorporado um elemento precioso, quase que ignorado nos dois filmes anteriores: O suspense.
Ta-ram!
Um filme de vampiros sem suspense? Talvez fosse esta a fórmula que fez de "Crepúsculo" e "Lua Nova" dois filmes na média. Ou talvez, também fosse isso.
Porque esperar grandes interpretações do elenco principal, seria, acima de tudo, "forçar a amizade".
É, portanto, o suspense. A fórmula "mágica" que faz de Eclipse, um filme bem melhor do que seus antecessores. Não espere também, um "Cabo-do-Medo-vampiresco-e-lobisomesco", mas dadas as devidas proporções, um elemento que adicionado a trama, deixou a trama um pouco mais interessante. Mesmo com a vilã Victoria (Bryce Dallas Howard, com uns 20 minutos de tempo de tela no total) decepcionando, o poder do filme está na sugestão de que coisas ruins irão acontecer.
E a fragilidade da mocinha, interpretação e personagem, potencializa o poder da sugestão.
Nota: 5,5
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