SHREK PARA SEMPRE
(Shrek Forever After; EUA, 2010)
Dir.: Mike Mitchell
Com as vozes de Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz, Antonio Banderas
1h35min - Animação/Comédia - Livre

Todo bom piadista, termina seu show no ponto alto, com a melhor piada.
E toda boa piada, termina no ponto mais engraçado.
Se essa teoria é inquestionável, então, a saga de Shrek deveria ter sido encerrada com o segundo filme.
Mas isso não aconteceu. O terceiro filme, como um todo, não funcionou como deveria e a piada do Ogro pai, sai bem fraquinho.
Shrek, pela inovação, pelo contexto, pela identificação, pelos fiéis telespectadores e pelo o que ele se tornou, frente a indústria cinematográfica não merecia um final daqueles. E portanto, um quarto filme, era mais do que ordem.
Era imprescindível.
E então, voltamos às raízes. Ao ponto zero. O Ogro.
E o quarto providencial capítulo da Saga, traz a tona a velha máxima de que é preciso celebrar o que temos e jamais pensar no quão verde é a grama do vizinho: Cansado da sua nova rotina (bebes-casa-jantar), o protagonista faz um trato com Rumpelstiltskin (nanico, como o primeiro vilão, Lord Faarquad, mas com muito mais carisma), para ser um Ogro, como no início, por um dia. O vilão pede em troca um dia qualquer da vida de Shrek e este cai numa realidade alternativa, que se no início está tudo bem, no fim descobre que a sua própria existência está ameaçada...
...se não conseguir um beijo de sua amada Fiona até o raiar do dia seguinte.
E daí se as piadas não estão caprichadas como nos primeiros dois filmes? O filme aposta no sentimentalismo, admite a cara escrachada da série e se não tem gags tão inspiradas, traz um belos desfecho e não se restringe ao público adulto.
Mas, como todo Shrek, as melhores piadas estão com os coadjuvantes.
E felizmente, o dono da farra aqui, volta a ser o Burro.
Na verdade, o maior mérito do quarto filme, foi encerrar uma das maiores sagas animadas do cinema, com um começo diferente.
Nota: 7,5
Trailer:
(Shrek Forever After; EUA, 2010)
Dir.: Mike Mitchell
Com as vozes de Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz, Antonio Banderas
1h35min - Animação/Comédia - Livre

Todo bom piadista, termina seu show no ponto alto, com a melhor piada.
E toda boa piada, termina no ponto mais engraçado.
Se essa teoria é inquestionável, então, a saga de Shrek deveria ter sido encerrada com o segundo filme.
Mas isso não aconteceu. O terceiro filme, como um todo, não funcionou como deveria e a piada do Ogro pai, sai bem fraquinho.
Shrek, pela inovação, pelo contexto, pela identificação, pelos fiéis telespectadores e pelo o que ele se tornou, frente a indústria cinematográfica não merecia um final daqueles. E portanto, um quarto filme, era mais do que ordem.
Era imprescindível.
E então, voltamos às raízes. Ao ponto zero. O Ogro.
E o quarto providencial capítulo da Saga, traz a tona a velha máxima de que é preciso celebrar o que temos e jamais pensar no quão verde é a grama do vizinho: Cansado da sua nova rotina (bebes-casa-jantar), o protagonista faz um trato com Rumpelstiltskin (nanico, como o primeiro vilão, Lord Faarquad, mas com muito mais carisma), para ser um Ogro, como no início, por um dia. O vilão pede em troca um dia qualquer da vida de Shrek e este cai numa realidade alternativa, que se no início está tudo bem, no fim descobre que a sua própria existência está ameaçada...
...se não conseguir um beijo de sua amada Fiona até o raiar do dia seguinte.
E daí se as piadas não estão caprichadas como nos primeiros dois filmes? O filme aposta no sentimentalismo, admite a cara escrachada da série e se não tem gags tão inspiradas, traz um belos desfecho e não se restringe ao público adulto.
Mas, como todo Shrek, as melhores piadas estão com os coadjuvantes.
E felizmente, o dono da farra aqui, volta a ser o Burro.
Na verdade, o maior mérito do quarto filme, foi encerrar uma das maiores sagas animadas do cinema, com um começo diferente.
Nota: 7,5
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